vou viajar de mim. não é de trem, de carro e nem de jumentinho. é de ser, de mim. até um breve já. não quando, por ventura, voltar, mas ao abrir das janelinhas. e o vento que me entra e mais tudo o que nele, também faz parte. e digo que a ventura de voltar inexiste, das vezes que não consigo sair de mim. pois, aqui estou. onde mesmo?
olha!, um caracol..
livia bluebird, 7:39 PM
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beijos